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Yu Gi Oh! 20 Anos. Conheça a trajetória do Card Game mais vendido do mundo



 Assim como Pokémon, Yu-Gi-Oh! também completou 20 anos de existência. Vamos relembrar sua trajetória neste vídeo, desde o seu nascimento em Mangá, até a mais recente animação da série, Yu-Gi-Oh! Arc-V.






Matéria em vídeo.


Yu-Gi-Oh! (mangá)

Em 1996 Kazuki Takahashi criava o mangá Yu-Gi-Oh! (“Rei dos Jogos”), porém ele não era baseado em cards como a série que conhecemos hoje. A premissa trazia Yugi com o seu já conhecido Enigma do Milênio e o Faraó, que tomava conta do seu corpo quando ele ficava em perigo. O grande diferencial eram os confrontos do mangá, que se davam por diversos jogos diferentes, dos mais comuns como simples dados, até complexos jogos mortais que o Faraó inventava com os materiais que estivessem disponíveis.
Um exemplo era colocar um maço de notas sobre as costas de uma mão e esfaquear com a outra para retirar notas com a ponta da faca. Quem for ganancioso se fere. Ao fim dos jogos o Faraó dava uma punição psicológica ao perdedor, neste caso da faca o perdedor ficou louco e achava que estava nadando em dinheiro, quando na verdade estava se revirando em folhas secas. O clima desse mangá era bem pesado e o Faraó tratava de punir pessoas ruins que cruzavam o caminho de Yugi, agindo como um tipo de juiz sobrenatural.

Os cards que conhecemos só foram surgir no terceiro volume e sua aparência era bem diferente. Também nesta mesma edição conhecemos Kaiba, muito antes dele ser derrotado por Exodia. Ele tenta simplesmente roubar o Dragão Branco de Olhos Azuis do Yugi e ao se recusar a devolver o Faraó toma conta e faz os monstros surgirem das cartas sobre a mesa em um jogo das trevas. Ao ser derrotado Kaiba fica temporariamente louco, mas a visão dos monstros criando vida lhe dá a ideia de trabalhar no sistema de hologramas que conhecemos hoje.
As cartas ficam com um papel bem secundário nos primeiros 7 volumes do mangá, porém os leitores gostaram muito do card game e desejavam aprender a jogá-lo. Foram tantas cartas perguntando sobre o tal Magic & Wizards* que a partir da oitava edição o mangá começaria a focar mais nos cards, resultando nas histórias que já conhecemos, a começar pelo Reino dos Duelistas e terminando com as Memórias do Faraó.
*Magic & Wizards foi o primeiro nome do jogo, se mantendo até o mangá de Yu-Gi-Oh! GX.
Duel Monsters é o nome utilizado a partir do segundo anime.
Nos Estados Unidos o jogo mudou seu nome para Duel Monsters em capítulos mais avançados do mangá original para acompanhar o anime.

Yu-Gi-Oh! Zero

Poucos sabem, mas antes do saudoso anime que muitos viram pela Nickelodeon ou TV Globinho, Yu-Gi-Oh! teve uma animação em 1998 baseada nos primeiros 7 volumes do mangá, feita pela Toei Animation. Hoje em dia conhecida como Yu-Gi-Oh! Zero ela trazia um clima menos pesado em relação ao mangá e a personagem secundária, Miho Nosaka, ganha uma participação muito maior.
O anime durou de abril a outubro de 1998 e é mais conhecido pelo icônico Kaiba de cabelo verde. Essa aparência provavelmente inspirou a de Noah Kaiba, irmão desconhecido de Seto que estava preso em um mundo virtual na saga filler “Noah’s Arc”, que acontece durante a Batalha da Cidade em Yu-Gi-Oh! Duel Monsters, aliás, essa saga ficou conhecida por dar destaque a personagens secundários sem muita importância no anime.
No mesmo ano a Bandai adquiria os direitos para a criação do jogo oficial e lançou a primeira versão de Yu-Gi-Oh!. Os cards eram bem diferentes do que conhecemos hoje em dia e suas regras eram mais simples, porém diferenciando bastante do que era visto no anime e no mangá. A única carta dessa coleção impressa em inglês foi o Dragão Branco de Olhos Azuis.


Yu-Gi-Oh! Duel Monsters

Finalmente chegamos ao mais aclamado e conhecido por todos. Yu-Gi-Oh! Duel Monsters surgiu em 2000 e continuava de onde o anime anterior havia parado, trazendo as histórias contidas no volume 8 em diante, mais algumas sagas feitas exclusivamente para a animação.
A trama começa com a inesquecível derrota de Kaiba para Yugi e o baralho do seu avô no primeiro episódio, seguindo logo para o Reino dos Duelistas. Quem não viu o anime anterior fica com uma sensação de que já existe uma trama por trás desses personagens, o que eles tentam resolver com alguns flashbacks para mostrar o passado deles. Apesar de continuar de onde o anterior parou, a mudança de estúdio fez com que esse fosse criado como um anime independente, então Miho Nosaka sequer aparece, nem mesmo nos flashbacks.
Em dezembro de 1998 Yu-Gi-Oh! chegou a ter 10 cartas lançadas pela Konami, porém elas não possuíam nenhum tipo de regra de jogo, pois foram feitas apenas para coleção. Em 2000 o Yu-Gi-Oh! Original Card Game (OCG) era lançado pela mesma companhia, sendo considerado a terceira e última versão oficial do jogo, que perdura até hoje.
A versão Americana, conhecida como Trading Card Game (TCG) só surgiria em 2002 com a distribuição feita pela Upper Deck Entertainment. A primeira coleção foi The Legend of Blue Eyes White Dragon, acompanhada pelos Decks iniciais do Yugi e do Kaiba.
Devido a problemas judiciais a Konami eventualmente cortou os laços com a Upper Deck e é responsável pela distribuição e organização oficial de torneios no mundo todo atualmente.

Yu-Gi-Oh! GX

Em outubro de 2004 começava Yu-Gi-Oh! GX (Generation neXt), uma continuação direta de Duel Monsters que se passava na mesma cidade, Domino, e contava a história de Jaden Yuki, um jovem duelista cujo sonho era entrar para a Academia de Duelos fundada por Seto Kaiba. No primeiro episódio Jaden corre rumo aos exames de admissão da academia quando esbarra com Yugi na rua. Este então lhe presenteia um card do Kuriboh Alado, dizendo que lhe traria sorte. Após um duelo de admissão contra um forte instrutor da academia, Jaden consegue, por fim, ser aceito e todas as aventuras do anime se passam nela.
Esta série é ao mesmo tempo odiada e amada pelos fãs, provavelmente por seu clima mais infantil se comparado ao Yu-Gi-Oh! Duel Monsters e também ao fato de somente o protagonista ter destaque. Mesmo os vilões da primeira metade do anime não parecem uma ameaça de verdade. Entretanto, a partir da segunda metade a história cria um clima mais pesado, nós vemos Jaden se tornando mais sério devido ao peso das consequências de seus duelos para salvar o mundo e seus amigos. Surgem elementos místicos semelhantes a Yu-Gi-Oh! Duel Monsters e o enredo se torna mais sólido. Essa mudança é o que divide opiniões, leva muito tempo e vários episódios para a história ficar de fato interessante, mas enquanto a história não empolga, temos um duelo entre o Jaden e o Zane, que duelo meus amigos, que duelo foda cara, nota 10.

Yu-Gi-Oh! GX no Card Game

A primeira coleção acompanhando o novo anime foi The Lost Millenium, que também foi a primeira expansão a não apresentar o Yugi na arte dos boosters.
Yu-Gi-Oh! GX trouxe ao card game estratégias mais concisas, continuando o foco em arquétipos que foi surgindo ao longo das coleções anteriores e se mantém até hoje. Também foi nessa época que surgiram os primeiros decks estruturais, o que ajudou os jogadores a aprenderem mais facilmente como criar um baralho em torno de um tema.
Ao longo da era GX o jogo deu um papel muito importante para as fusões, principalmente graças aos Elemental Heroes utilizados pelo protagonista. Um deck meta da época, do qual os jogadores mais têm saudades, era o Gladiator Beast, ele realizava fusões sem a necessidade de polimerização, o que era uma grande evolução naquele tempo.

Yu-Gi-Oh! Mangá GX

Yu-Gi-Oh! GX também tem um mangá. Este é bem curtinho comparado ao mangá da série original com apenas 9 volumes. Apesar de começar de forma semelhante, possui uma história bem diferente do anime e apresenta alguns cards inéditos que foram lançados como promo. Foi publicado no Japão e nos Estados Unidos.

Yu-Gi-Oh! 5D’s

5D’s foi lançado em abril de 2008 e se passa muitos anos no futuro na mesma cidade dos dois animes anteriores, agora chamada Neo Domino. A impressão inicial foi um pouco negativa devido ao estranhamento causado pelos duelos em motocicletas, mas isso logo passou graças à história sólida e as personalidades marcantes dos protagonistas.
Yusei Fudo é um hábil duelista que vive em Satellite, uma periferia separada de Neo Domino pelo mar. A única conexão entre as duas é um duto através do qual todo lixo da cidade luxuosa é despejado em Satellite.
A história é mais séria com o sonho que Yusei tem de construir uma ponte entre as duas cidades, acabando com essa desigualdade social e melhorando a qualidade de vida dos seus companheiros de Satellite. Para conseguir isso ele segue até Neo Domino através do duto, a fim de enfrentar Jack Atlas, seu antigo grande amigo que roubou seu precioso card, Stardust Dragon, e se tornou o Rei dos Jogos na grande cidade. Elementos místicos também surgem neste anime acrescentando maior complexidade à história.

Yu-Gi-Oh! 5D’s no Card Game

A primeira coleção acompanhando o novo anime foi Yu-Gi-Oh! The Duelist Genesis. Ela trazia não só um novo tipo de raridade (Ghost Rare), como também introduzia a primeira mecânica nova de jogo desde seu lançamento: as invocações Synchro.
Nesta era o Deck de Fusão passava a ser chamado de Extra Deck, incluindo os novos monstros de cor branca e invocação baseada em níveis. Esta foi uma grande mudança do jogo e rapidamente decks centrados em invocação Synchro passariam a ser campeões ao redor de todo o mundo.
Também naquele tempo arquétipos estavam mais em alta do que nunca, firmando de uma vez por toda o rumo que Yu-Gi-Oh! tomaria desde então. Grandes favoritos como Lightsworn, Blackwings, X-Saber, dentre outros, surgiram nesta época. Destaque para os Gravekeepers que, contra todo o metagame da época, ressurgiu dos primórdios de Yu-Gi-Oh! para encarar os Synchro sem nem mesmo precisar de um extra deck.

Yu-Gi-Oh! Mangá 5D’s

Yu-Gi-Oh! 5D’s também ganhou um mangá. Exatamente como Yu-Gi-Oh! GX ele é bem curtinho com apenas 9 volumes e sua história difere do anime trazendo cards inéditos que também foram lançados como promo. Foi publicado no Japão e nos Estados Unidos.

Yu-Gi-Oh! ZeXal

Para dar seguimento a franquia veio ZeXal em 2011. Com personagens mais novos e um traço um pouco mais infantilizado este nunca agradou 100% os fãs. Sua história não chamava muita atenção apesar do mistério em torno do personagem Astral e o ar de seriedade se perdeu completamente. As transformações Sayajin/Cavaleiros do Zodíaco do protagonista não ajudaram a agradar o publico mais conservador.
Yuma é um duelista com fama de grande perdedor, mas que apesar disso não desiste e sempre continua duelando para aprimorar suas péssimas habilidades. Ao abrir uma porta misteriosa que lhe apareceu em sonho ele libera algum tipo de poder místico e conhece Astral, uma entidade espiritual cujas memórias foram perdidas. Para recuperá-las eles precisarão encontrar todos os Numbers, poderosos monstros XYZ sob o controle de diferentes duelistas.

Yu-Gi-Oh! ZeXal no Card Game

A primeira coleção da era Yu-Gi-Oh! ZeXal foi Yu-Gi-Oh! Generation Force, que nos trouxe os primeiros monstros XYZ, alguns deles sendo Numbers.
Enquanto o anime não era do agrado de todos, a nova mecânica de monstros XYZ revolucionou de forma muito positiva o card game. Os jogadores amaram o novo tipo de invocação semelhante aos synchros, porém com os níveis dos monstros precisando ser iguais para se realizar a invocação.
Graças aos XYZ muitos decks que não conseguiam encaixar os Synchros em suas estratégias agora tinham um grande leque de opções. Gravekeepers, por exemplo, não utilizavam Synchros, então ganharam um verdadeiro canivete suíço no extra. Os próprios baralhos baseados em Synchros começaram a abrir espaço para as novas cartas pretas a fim de expandir suas possibilidades.

Yu-Gi-Oh! ZeXal Mangá

Assim como as séries anteriores, Yu-Gi-Oh! ZeXal também tem um mangá. Ele segue o padrão de apenas 9 volumes e cartas promocionais inclusas, porém diferente de Yu-Gi-Oh! GX e Yu-Gi-Oh! 5D’s foi lançado antes do anime, então é a animação que possui uma história alternativa neste caso. Foi publicado no Japão e nos Estados Unidos.

Yu-Gi-Oh! Arc-V

Chegamos a série mais recente da franquia. Yu-Gi-Oh! Arc-V foi lançado em 2014 e ainda está em exibição. Apesar da aparência visual semelhante a Yu-Gi-Oh! ZeXal, com seus personagens mais novos e cores mais vivas, o anime conseguiu surpreender os fãs e tem sido foco de muitas discussões e especulações a cada episódio lançado.
Yuya é aspirante a Duelista de Entretenimento, um tipo de jogador profissional cujo objetivo é divertir o público com duelos emocionantes e belos. Ele sonha em um dia ser tão bom nisso quanto seu pai. Um poder misterioso é liberado durante um importante duelo e Yuya descobre um novo tipo de invocação, a Pendulum Summon. A partir daí o anime se desenvolve com uma colisão entre as dimensões, cada uma com uma invocação nativa (fusão, xyz, synchro) e trazendo personagens de séries consagradas como Yu-Gi-Oh! GX e Yu-Gi-Oh! 5D’s.
Vale lembrar que essas dimensões não são exatamente aquelas das séries originais, existem diferenças entre elas. Por exemplo, a disfunção social da dimensão synchro que é ainda pior do que a vista em Yu-Gi-Oh! 5D’s com Satellite e Neo Domino.

Yu-Gi-Oh! Arc-V no card game
A era Yu-Gi-Oh! Arc-V começou com Duelist Alliance, que nos trouxe os primeiros monstros Pêndulo.
Aqui acontecia uma mudança no tabuleiro de jogo pela primeira vez desde a troca do nome “deck de fusão” para “extra deck”. Surgiam as zonas pêndulo, onde seriam colocados os novos monstros quando ativados em forma de cartas mágicas.
Nesta nova mecânica o duelista pode invocar da mão ou do extra deck virado para cima, qualquer número de monstros cujos níveis estejam entre as escalas dos cards ativados nas zonas de pêndulo.
Os monstros pendulum são metade mágica, metade monstro, com um efeito para cada um. Ao ser ativado em uma zona pêndulo, vale o efeito de mágica. Ao ser invocado, vale o efeito de monstro. Quando um monstro pendulum fosse ser enviado do campo para o cemitério (seja como monstro ou mágica) ele é, ao invés disso, colocado virado para cima no extra deck. Dali ele pode ser invocado novamente através de uma pendulum summon.
Essa mecânica é amada por quem gosta de fazer todos os tipos de invocação em um mesmo baralho, já que ela facilita demais isso. Entretanto é também odiada pela consistência que decks inteiramente baseados em Pendulum Summon apresentam, pois a cada turno eles podem se recuperar facilmente apenas invocando mais uma vez tudo que estiver virado para cima no extra deck.
De qualquer forma o impacto no jogo é notável e Yu-Gi-Oh! nunca esteve numa fase de decks tão agressivos e consistentes como agora.

Yu-Gi-Oh! Mangá Arc-V
O mangá de Arc-V está sendo publicado desde 2015 com capítulos mensais nas revistas japonesa e americana da Jump. Todo mangá começa assim antes dos volumes fechados serem publicados, então é possível que estes também totalizem 9 edições.
O primeiro volume já foi lançado no Japão e trás uma carta promocional como de costume.
Pra finalizar vou falar de todos os filmes da franquia. São quatro filmes. Só que muita gente não sabe disso. A série oficial de 1998 chegou a ter um filme próprio que muitos não conhecem e ele será o primeiro a ser mencionado aqui. 


Yu-Gi-Oh! The Movie

Em 1999 a Toei Animation resolveu fazer um filme para Yu-Gi-Oh! Por ser baseado na Saga Zero, como é conhecida por alguns fãs, vemos a personagem Miho Nosaka, mas curiosamente Kaiba já não apresenta seu cabelo com coloração verde. Tendo apenas 30 minutos de duração ele é um muito curto para ser considerado um longa-metragem, mas ainda assim é o primeiro filme da franquia.

Sinopse:
“Um garoto chamado Shougo Aoyama é muito tímido para duelar, mesmo depois de obter uma carta muito poderosa, o Dragão Negro de Olhos Vermelhos. Kaiba descobre a rara aquisição do rapaz e organiza um torneio cuja presença é obrigatória a todos que receberam um convite. Shougo e Yugi são perseguidos e atacados pelos funcionários da Kaiba Corp que roubam o Enigma do Milênio. Agora Yugi tem que entrar no torneio de Kaiba e mostrar a Shougo que ele pode ter tanto o potencial quanto a força para se tornar um verdadeiro duelista.”

Yu-Gi-Oh! The Movie – Pyramid of Light

Lançado em 2004 e conhecido por muitos pelo seu título em português “Yu-Gi-Oh! O Filme – Pirâmide de Luz”, esse foi o único longa da série a ser exibido nos cinemas brasileiros. Os duelistas mais velhos devem se lembrar da emoção que foi assistir um icônico duelo entre Yugi e Kaiba na telona, além das 4 cartas promocionais que você recebia junto do ingresso.
Sinopse:
“Pouco tempo após os eventos da Batalha da Cidade, Yugi finalmente possui todas as 3 cartas de Deuses Egípcios e Seto Kaiba obcecado com a ideia de provar ser o verdadeiro Rei dos Jogos resolve contatar Pegasus em busca de uma carta capaz de derrotar esses monstros lendários. No entanto uma força maligna do passado do Faraó retorna aos tempos atuais e age por debaixo dos panos para usar Kaiba a seu favor no seu plano de vingança.”


Yu-Gi-Oh! 3D – Bonds Beyond Time
Lançado em 2010, Bonds Beyond Time inova e faz o deleite dos fãs ao reunir os três protagonistas de Yu-Gi-Oh! em um mesmo filme. Yugi, Jaden e Yusei duelam lado a lado na primeira aventura em 3D da série. Também foi com esse longa que surgiu o conceito de “Movie Pack” trazendo cards utilizados pelos personagens no filme, além daqueles promocionais do cinema.
Sinopse:
“O vilão Paradox vem de um futuro distante para tentar apagar Monstros de Duelo da existência destruindo seu criador Maximillion Pegasus. Viajando entre as eras ele rouba monstros de grandes duelistas da história e os utiliza em suas versões “Malefic” para tentar cumprir seu objetivo. Yusei, com a ajuda do Dragão Vermelho, viaja para a era de GX e posteriormente à era de Duel Monsters se reunindo com Jaden e Yugi para pôr um fim nos planos de Paradox.”


Yu-Gi-Oh! The Movie – The Dark Side of Dimensions

Lançado no Japão em 23 de Abril de 2016, Dark Side of Dimensions foi feito em comemoração aos 20 anos da série com roteiro original de Kazuki Takahashi e criou uma grande expectativa no público prometendo um clássico Duelo de Yugi VS Kaiba, parecido com o que acontece em Pirâmide de Luz. Também foi graças a ele que os arquétipos do Dragão Branco e Mago Negro foram revitalizados recebendo vários suportes novos.

Comentários

  1. Bom realmente zexal não foi lá um elenco proporcional mas devo admitir que foi essêncial para abrir mais as possibilidades das possíveis gerações, uma coisa me vem em mente que quanto mais o elenco de yu gi oh! evoluía mais e mais ele perdia o sentido que teria o final o exemplo yu gi oh arc v a batalha final não foi tipo o final que eu estava esperando Eu imaginei um final repartido que todos saisem ganhando bom foi um final um tanto inesperado mas minha opinião em geral é que eu amo e apoio yu gi oh! e que continue a fazer um imenso sucesso assim como fez nesses longos anos de história e é claro que venha ser mais diponiveis seus produtos aqui no Brasil bom é isso

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