Matéria em vídeo.
Yu-Gi-Oh!
(mangá)
Em 1996
Kazuki Takahashi criava o mangá Yu-Gi-Oh! (“Rei dos Jogos”), porém ele não era
baseado em cards como a série que conhecemos hoje. A premissa trazia Yugi com o
seu já conhecido Enigma do Milênio e o Faraó, que tomava conta do seu corpo
quando ele ficava em perigo. O grande diferencial eram os confrontos do mangá,
que se davam por diversos jogos diferentes, dos mais comuns como simples dados,
até complexos jogos mortais que o Faraó inventava com os materiais que
estivessem disponíveis.
Um exemplo era colocar um maço de notas
sobre as costas de uma mão e esfaquear com a outra para retirar notas com a
ponta da faca. Quem for ganancioso se fere. Ao fim dos jogos o Faraó dava uma
punição psicológica ao perdedor, neste caso da faca o perdedor ficou louco e achava
que estava nadando em dinheiro, quando na verdade estava se revirando em folhas
secas. O clima desse mangá era bem pesado e o Faraó tratava de punir pessoas
ruins que cruzavam o caminho de Yugi, agindo como um tipo de juiz sobrenatural.
Os cards
que conhecemos só foram surgir no terceiro volume e sua aparência era bem
diferente. Também nesta mesma edição conhecemos Kaiba, muito antes dele ser
derrotado por Exodia. Ele tenta simplesmente roubar o Dragão Branco de Olhos
Azuis do Yugi e ao se recusar a devolver o Faraó toma conta e faz os monstros
surgirem das cartas sobre a mesa em um jogo das trevas. Ao ser derrotado Kaiba
fica temporariamente louco, mas a visão dos monstros criando vida lhe dá a
ideia de trabalhar no sistema de hologramas que conhecemos hoje.
As cartas
ficam com um papel bem secundário nos primeiros 7 volumes do mangá, porém os
leitores gostaram muito do card game e desejavam aprender a jogá-lo. Foram
tantas cartas perguntando sobre o tal Magic & Wizards* que a partir da
oitava edição o mangá começaria a focar mais nos cards, resultando nas
histórias que já conhecemos, a começar pelo Reino dos Duelistas e terminando
com as Memórias do Faraó.
*Magic & Wizards foi o primeiro nome do jogo, se
mantendo até o mangá de Yu-Gi-Oh! GX.
Duel Monsters é o nome utilizado a partir do segundo anime.
Nos Estados Unidos o jogo mudou seu nome para Duel Monsters em capítulos mais avançados do mangá original para acompanhar o anime.
Duel Monsters é o nome utilizado a partir do segundo anime.
Nos Estados Unidos o jogo mudou seu nome para Duel Monsters em capítulos mais avançados do mangá original para acompanhar o anime.
Yu-Gi-Oh!
Zero
Poucos
sabem, mas antes do saudoso anime que muitos viram pela Nickelodeon ou TV
Globinho, Yu-Gi-Oh! teve uma animação em 1998 baseada nos primeiros 7 volumes
do mangá, feita pela Toei Animation. Hoje em dia conhecida como Yu-Gi-Oh! Zero
ela trazia um clima menos pesado em relação ao mangá e a personagem secundária,
Miho Nosaka, ganha uma participação muito maior.
O anime
durou de abril a outubro de 1998 e é mais conhecido pelo icônico Kaiba de cabelo verde. Essa aparência
provavelmente inspirou a de Noah Kaiba, irmão desconhecido de Seto que estava
preso em um mundo virtual na saga filler “Noah’s Arc”, que acontece durante a
Batalha da Cidade em Yu-Gi-Oh! Duel Monsters, aliás, essa saga ficou conhecida
por dar destaque a personagens secundários sem muita importância no anime.
No mesmo
ano a Bandai adquiria os direitos para a criação do jogo oficial e lançou a
primeira versão de Yu-Gi-Oh!. Os cards eram bem diferentes do que conhecemos
hoje em dia e suas regras eram mais simples, porém diferenciando bastante do
que era visto no anime e no mangá. A única carta dessa coleção impressa em
inglês foi o Dragão Branco de Olhos Azuis.
Finalmente
chegamos ao mais aclamado e conhecido por todos. Yu-Gi-Oh! Duel Monsters surgiu
em 2000 e continuava de onde o anime anterior havia parado, trazendo as histórias
contidas no volume 8 em diante, mais algumas sagas feitas exclusivamente para a
animação.
A trama
começa com a inesquecível derrota de Kaiba para Yugi e o baralho do seu avô no
primeiro episódio, seguindo logo para o Reino dos Duelistas. Quem não viu o
anime anterior fica com uma sensação de que já existe uma trama por trás desses
personagens, o que eles tentam resolver com alguns flashbacks para mostrar o
passado deles. Apesar de continuar de onde o anterior parou, a mudança de
estúdio fez com que esse fosse criado como um anime independente, então Miho
Nosaka sequer aparece, nem mesmo nos flashbacks.
Em
dezembro de 1998 Yu-Gi-Oh! chegou a ter 10 cartas lançadas pela Konami, porém
elas não possuíam nenhum tipo de regra de jogo, pois foram feitas apenas para
coleção. Em 2000 o Yu-Gi-Oh! Original Card Game (OCG) era lançado pela mesma
companhia, sendo considerado a terceira e última versão oficial do jogo, que
perdura até hoje.
A versão
Americana, conhecida como Trading Card Game (TCG) só surgiria em 2002 com a
distribuição feita pela Upper Deck Entertainment. A primeira coleção foi The Legend of Blue Eyes White Dragon, acompanhada
pelos Decks iniciais do Yugi e do Kaiba.
Devido a
problemas judiciais a Konami eventualmente cortou os laços com a Upper Deck e é
responsável pela distribuição e organização oficial de torneios no mundo todo
atualmente.
Yu-Gi-Oh!
GX
Em
outubro de 2004 começava Yu-Gi-Oh! GX (Generation neXt), uma continuação direta
de Duel Monsters que se passava na mesma cidade, Domino, e contava a história
de Jaden Yuki, um jovem duelista cujo sonho era entrar para a Academia de
Duelos fundada por Seto Kaiba. No primeiro episódio Jaden corre rumo aos exames
de admissão da academia quando esbarra com Yugi na rua. Este então lhe
presenteia um card do Kuriboh Alado, dizendo que lhe traria sorte. Após um
duelo de admissão contra um forte instrutor da academia, Jaden consegue, por
fim, ser aceito e todas as aventuras do anime se passam nela.
Esta
série é ao mesmo tempo odiada e amada pelos fãs, provavelmente por seu clima
mais infantil se comparado ao Yu-Gi-Oh! Duel Monsters e também ao fato de
somente o protagonista ter destaque. Mesmo os vilões da primeira metade do
anime não parecem uma ameaça de verdade. Entretanto, a partir da segunda metade
a história cria um clima mais pesado, nós vemos Jaden se tornando mais sério
devido ao peso das consequências de seus duelos para salvar o mundo e seus
amigos. Surgem elementos místicos semelhantes a Yu-Gi-Oh! Duel Monsters e
o enredo se torna mais sólido. Essa mudança é o que divide opiniões, leva muito
tempo e vários episódios para a história ficar de fato interessante, mas
enquanto a história não empolga, temos um duelo entre o Jaden e o Zane, que
duelo meus amigos, que duelo foda cara, nota 10.
Yu-Gi-Oh! GX no Card Game
A
primeira coleção acompanhando o novo anime foi The Lost Millenium, que também
foi a primeira expansão a não apresentar o Yugi na arte dos boosters.
Yu-Gi-Oh!
GX trouxe ao card game estratégias mais concisas, continuando o foco em
arquétipos que foi surgindo ao longo das coleções anteriores e se mantém até
hoje. Também foi nessa época que surgiram os primeiros decks estruturais, o que
ajudou os jogadores a aprenderem mais facilmente como criar um baralho em torno
de um tema.
Ao longo
da era GX o jogo deu um papel muito importante para as fusões, principalmente
graças aos Elemental Heroes utilizados pelo protagonista. Um deck meta da
época, do qual os jogadores mais têm saudades, era o Gladiator Beast, ele
realizava fusões sem a necessidade de polimerização, o que era uma grande
evolução naquele tempo.
Yu-Gi-Oh!
Mangá GX
Yu-Gi-Oh!
GX também tem um mangá. Este é bem curtinho comparado ao mangá da série original
com apenas 9 volumes. Apesar de começar de forma semelhante, possui uma
história bem diferente do anime e apresenta alguns cards inéditos que foram
lançados como promo. Foi publicado no Japão e nos Estados Unidos.
Yu-Gi-Oh!
5D’s
5D’s foi
lançado em abril de 2008 e se passa muitos anos no futuro na mesma cidade dos
dois animes anteriores, agora chamada Neo Domino. A impressão inicial foi um
pouco negativa devido ao estranhamento causado pelos duelos em motocicletas,
mas isso logo passou graças à história sólida e as personalidades marcantes dos
protagonistas.
Yusei
Fudo é um hábil duelista que vive em Satellite, uma periferia separada de Neo
Domino pelo mar. A única conexão entre as duas é um duto através do qual todo
lixo da cidade luxuosa é despejado em Satellite.
A
história é mais séria com o sonho que Yusei tem de construir uma ponte entre as
duas cidades, acabando com essa desigualdade social e melhorando a qualidade de
vida dos seus companheiros de Satellite. Para conseguir isso ele segue até Neo
Domino através do duto, a fim de enfrentar Jack Atlas, seu antigo grande amigo
que roubou seu precioso card, Stardust Dragon, e se tornou o Rei dos Jogos na
grande cidade. Elementos místicos também surgem neste anime acrescentando maior
complexidade à história.
Yu-Gi-Oh! 5D’s no Card Game
A
primeira coleção acompanhando o novo anime foi Yu-Gi-Oh! The Duelist Genesis.
Ela trazia não só um novo tipo de raridade (Ghost Rare), como também introduzia
a primeira mecânica nova de jogo desde seu lançamento: as invocações Synchro.
Nesta era
o Deck de Fusão passava a ser chamado de Extra Deck, incluindo os novos
monstros de cor branca e invocação baseada em níveis. Esta foi uma grande
mudança do jogo e rapidamente decks centrados em invocação Synchro passariam a
ser campeões ao redor de todo o mundo.
Também
naquele tempo arquétipos estavam mais em alta do que nunca, firmando de uma vez
por toda o rumo que Yu-Gi-Oh! tomaria desde então. Grandes favoritos como
Lightsworn, Blackwings, X-Saber, dentre outros, surgiram nesta época. Destaque
para os Gravekeepers que, contra todo o metagame da época, ressurgiu dos
primórdios de Yu-Gi-Oh! para encarar os Synchro sem nem mesmo precisar de um
extra deck.
Yu-Gi-Oh!
Mangá 5D’s
Yu-Gi-Oh!
5D’s também ganhou um mangá. Exatamente como Yu-Gi-Oh! GX ele é bem curtinho
com apenas 9 volumes e sua história difere do anime trazendo cards inéditos que
também foram lançados como promo. Foi publicado no Japão e nos Estados Unidos.
Yu-Gi-Oh!
ZeXal
Para dar
seguimento a franquia veio ZeXal em 2011. Com personagens mais novos e um
traço um pouco mais infantilizado este nunca agradou 100% os fãs. Sua história
não chamava muita atenção apesar do mistério em torno do personagem Astral e o
ar de seriedade se perdeu completamente. As transformações Sayajin/Cavaleiros
do Zodíaco do protagonista não ajudaram a agradar o publico mais conservador.
Yuma é um
duelista com fama de grande perdedor, mas que apesar disso não desiste e sempre
continua duelando para aprimorar suas péssimas habilidades. Ao abrir uma porta
misteriosa que lhe apareceu em sonho ele libera algum tipo de poder místico e
conhece Astral, uma entidade espiritual cujas memórias foram perdidas. Para
recuperá-las eles precisarão encontrar todos os Numbers, poderosos monstros XYZ
sob o controle de diferentes duelistas.
Yu-Gi-Oh!
ZeXal no Card Game
A
primeira coleção da era Yu-Gi-Oh! ZeXal foi Yu-Gi-Oh! Generation Force, que nos trouxe os
primeiros monstros XYZ, alguns deles sendo Numbers.
Enquanto o
anime não era do agrado de todos, a nova mecânica de monstros XYZ revolucionou
de forma muito positiva o card game. Os jogadores amaram o novo tipo de
invocação semelhante aos synchros, porém com os níveis dos monstros precisando
ser iguais para se realizar a invocação.
Graças
aos XYZ muitos decks que não conseguiam encaixar os Synchros em suas
estratégias agora tinham um grande leque de opções. Gravekeepers, por exemplo,
não utilizavam Synchros, então ganharam um verdadeiro canivete suíço no extra.
Os próprios baralhos baseados em Synchros começaram a abrir espaço para as
novas cartas pretas a fim de expandir suas possibilidades.
Yu-Gi-Oh!
ZeXal Mangá
Assim
como as séries anteriores, Yu-Gi-Oh! ZeXal também tem um mangá. Ele segue o
padrão de apenas 9 volumes e cartas promocionais inclusas, porém diferente de
Yu-Gi-Oh! GX e Yu-Gi-Oh! 5D’s foi lançado antes do anime, então é a animação
que possui uma história alternativa neste caso. Foi publicado no Japão e nos
Estados Unidos.
Yu-Gi-Oh!
Arc-V
Chegamos
a série mais recente da franquia. Yu-Gi-Oh! Arc-V foi lançado em 2014 e ainda
está em exibição. Apesar da aparência visual semelhante a Yu-Gi-Oh! ZeXal, com
seus personagens mais novos e cores mais vivas, o anime conseguiu surpreender
os fãs e tem sido foco de muitas discussões e especulações a cada episódio
lançado.
Yuya é
aspirante a Duelista de Entretenimento, um tipo de jogador profissional cujo
objetivo é divertir o público com duelos emocionantes e belos. Ele sonha em um
dia ser tão bom nisso quanto seu pai. Um poder misterioso é liberado durante um
importante duelo e Yuya descobre um novo tipo de invocação, a Pendulum Summon.
A partir daí o anime se desenvolve com uma colisão entre as dimensões, cada uma
com uma invocação nativa (fusão, xyz, synchro) e trazendo personagens de séries
consagradas como Yu-Gi-Oh! GX e Yu-Gi-Oh! 5D’s.
Vale
lembrar que essas dimensões não são exatamente aquelas das séries originais,
existem diferenças entre elas. Por exemplo, a disfunção social da dimensão
synchro que é ainda pior do que a vista em Yu-Gi-Oh! 5D’s com Satellite e Neo
Domino.
Yu-Gi-Oh!
Arc-V no card game
A era
Yu-Gi-Oh! Arc-V começou com Duelist Alliance,
que nos trouxe os primeiros monstros Pêndulo.
Aqui
acontecia uma mudança no tabuleiro de jogo pela primeira vez desde a troca do
nome “deck de fusão” para “extra deck”. Surgiam as zonas pêndulo, onde seriam
colocados os novos monstros quando ativados em forma de cartas mágicas.
Nesta
nova mecânica o duelista pode invocar da mão ou do extra deck virado para cima,
qualquer número de monstros cujos níveis estejam entre as escalas dos cards
ativados nas zonas de pêndulo.
Os
monstros pendulum são metade mágica, metade monstro, com um efeito para cada
um. Ao ser ativado em uma zona pêndulo, vale o efeito de mágica. Ao ser
invocado, vale o efeito de monstro. Quando um monstro pendulum fosse ser
enviado do campo para o cemitério (seja como monstro ou mágica) ele é, ao invés
disso, colocado virado para cima no extra deck. Dali ele pode ser invocado
novamente através de uma pendulum summon.
Essa
mecânica é amada por quem gosta de fazer todos os tipos de invocação em um
mesmo baralho, já que ela facilita demais isso. Entretanto é também odiada pela
consistência que decks inteiramente baseados em Pendulum Summon apresentam, pois
a cada turno eles podem se recuperar facilmente apenas invocando mais uma vez
tudo que estiver virado para cima no extra deck.
De
qualquer forma o impacto no jogo é notável e Yu-Gi-Oh! nunca esteve numa fase
de decks tão agressivos e consistentes como agora.
Yu-Gi-Oh! Mangá Arc-V
O mangá
de Arc-V está sendo publicado desde 2015 com capítulos mensais nas
revistas japonesa e americana da Jump. Todo mangá começa assim antes dos
volumes fechados serem publicados, então é possível que estes também totalizem
9 edições.
O
primeiro volume já foi lançado no Japão e trás uma carta promocional como de
costume.
Pra
finalizar vou falar de todos os filmes da franquia. São quatro filmes. Só que
muita gente não sabe disso. A série oficial de 1998 chegou a ter um filme próprio
que muitos não conhecem e ele será o primeiro a ser mencionado aqui.
Yu-Gi-Oh!
The Movie
Em 1999 a
Toei Animation resolveu fazer um filme para Yu-Gi-Oh! Por ser baseado na Saga
Zero, como é conhecida por alguns fãs, vemos a personagem Miho Nosaka, mas
curiosamente Kaiba já não apresenta seu cabelo com coloração verde. Tendo
apenas 30 minutos de duração ele é um muito curto para ser considerado um
longa-metragem, mas ainda assim é o primeiro filme da franquia.
Sinopse:
“Um garoto chamado Shougo Aoyama é muito tímido para duelar, mesmo depois de obter uma carta muito poderosa, o Dragão Negro de Olhos Vermelhos. Kaiba descobre a rara aquisição do rapaz e organiza um torneio cuja presença é obrigatória a todos que receberam um convite. Shougo e Yugi são perseguidos e atacados pelos funcionários da Kaiba Corp que roubam o Enigma do Milênio. Agora Yugi tem que entrar no torneio de Kaiba e mostrar a Shougo que ele pode ter tanto o potencial quanto a força para se tornar um verdadeiro duelista.”
“Um garoto chamado Shougo Aoyama é muito tímido para duelar, mesmo depois de obter uma carta muito poderosa, o Dragão Negro de Olhos Vermelhos. Kaiba descobre a rara aquisição do rapaz e organiza um torneio cuja presença é obrigatória a todos que receberam um convite. Shougo e Yugi são perseguidos e atacados pelos funcionários da Kaiba Corp que roubam o Enigma do Milênio. Agora Yugi tem que entrar no torneio de Kaiba e mostrar a Shougo que ele pode ter tanto o potencial quanto a força para se tornar um verdadeiro duelista.”
Yu-Gi-Oh! The Movie – Pyramid of Light
Lançado
em 2004 e conhecido por muitos pelo seu título em português “Yu-Gi-Oh! O Filme
– Pirâmide de Luz”, esse foi o único longa da série a ser exibido nos cinemas
brasileiros. Os duelistas mais velhos devem se lembrar da emoção que foi
assistir um icônico duelo entre Yugi e Kaiba na telona, além das 4 cartas
promocionais que você recebia junto do ingresso.
Sinopse:
“Pouco tempo após os eventos da Batalha da Cidade, Yugi finalmente possui todas as 3 cartas de Deuses Egípcios e Seto Kaiba obcecado com a ideia de provar ser o verdadeiro Rei dos Jogos resolve contatar Pegasus em busca de uma carta capaz de derrotar esses monstros lendários. No entanto uma força maligna do passado do Faraó retorna aos tempos atuais e age por debaixo dos panos para usar Kaiba a seu favor no seu plano de vingança.”
“Pouco tempo após os eventos da Batalha da Cidade, Yugi finalmente possui todas as 3 cartas de Deuses Egípcios e Seto Kaiba obcecado com a ideia de provar ser o verdadeiro Rei dos Jogos resolve contatar Pegasus em busca de uma carta capaz de derrotar esses monstros lendários. No entanto uma força maligna do passado do Faraó retorna aos tempos atuais e age por debaixo dos panos para usar Kaiba a seu favor no seu plano de vingança.”
Yu-Gi-Oh! 3D – Bonds Beyond Time
Lançado
em 2010, Bonds Beyond Time inova e faz o deleite dos fãs ao reunir os três
protagonistas de Yu-Gi-Oh! em um mesmo filme. Yugi, Jaden e Yusei duelam lado a
lado na primeira aventura em 3D da série. Também foi com esse longa que surgiu
o conceito de “Movie Pack” trazendo cards utilizados pelos personagens no
filme, além daqueles promocionais do cinema.
Sinopse:
“O vilão Paradox vem de um futuro distante para tentar apagar Monstros de Duelo da existência destruindo seu criador Maximillion Pegasus. Viajando entre as eras ele rouba monstros de grandes duelistas da história e os utiliza em suas versões “Malefic” para tentar cumprir seu objetivo. Yusei, com a ajuda do Dragão Vermelho, viaja para a era de GX e posteriormente à era de Duel Monsters se reunindo com Jaden e Yugi para pôr um fim nos planos de Paradox.”
“O vilão Paradox vem de um futuro distante para tentar apagar Monstros de Duelo da existência destruindo seu criador Maximillion Pegasus. Viajando entre as eras ele rouba monstros de grandes duelistas da história e os utiliza em suas versões “Malefic” para tentar cumprir seu objetivo. Yusei, com a ajuda do Dragão Vermelho, viaja para a era de GX e posteriormente à era de Duel Monsters se reunindo com Jaden e Yugi para pôr um fim nos planos de Paradox.”
Yu-Gi-Oh! The Movie – The Dark Side of
Dimensions
Lançado
no Japão em 23 de Abril de 2016, Dark Side of Dimensions foi feito em
comemoração aos 20 anos da série com roteiro original de Kazuki Takahashi e
criou uma grande expectativa no público prometendo um clássico Duelo de Yugi VS
Kaiba, parecido com o que acontece em Pirâmide de Luz. Também foi graças a ele
que os arquétipos do Dragão Branco e Mago Negro foram revitalizados recebendo
vários suportes novos.
Bom realmente zexal não foi lá um elenco proporcional mas devo admitir que foi essêncial para abrir mais as possibilidades das possíveis gerações, uma coisa me vem em mente que quanto mais o elenco de yu gi oh! evoluía mais e mais ele perdia o sentido que teria o final o exemplo yu gi oh arc v a batalha final não foi tipo o final que eu estava esperando Eu imaginei um final repartido que todos saisem ganhando bom foi um final um tanto inesperado mas minha opinião em geral é que eu amo e apoio yu gi oh! e que continue a fazer um imenso sucesso assim como fez nesses longos anos de história e é claro que venha ser mais diponiveis seus produtos aqui no Brasil bom é isso
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